about
The abaporu project on technology appropriation
The abaporu project explores technology appropriation: how people shape the technology they use to make it their own and how they transform their practices around technology’s possibilities.
The ideas behind the abaporu project were first laid out in “Mobile technology appropriation in a distant mirror: baroque infiltration, creolization and cannibalism”, by François Bar, Francis Pisani and Matthew Weber (April 07) [PDF – draft]. The paper was presented on April 12th as part of the Annenberg Center’s DIY speaker series, and on April 20th in Buenos Aires at the Seminario sobre Desarrollo Económico, Desarrollo Social y Comunicaciones Móviles en América Latina hosted by Fundación Telefónica [PPT slides].
Work on this project during the 2006-07 academic year has been supported in part by the Annenberg Center for Communication at USC.
abaporu project on technology appropriation 
François, já nos conhecemos pelo Skype e pelo Second Life, por meio do professor Gilson Schwartz. Sei que você chega domingo e já agendei entrevista com Carlos Seabra, você, Gilson no Ipso. Seu trabalho, assim como o dos outros pesquisadores, é fundamental. Convido-o a entrar no meu blog, escrito a quatro mãos Nomadismo Celular: http://nomadismocelular.wordpress.com, que trata de cibercultura e mundo móvel.
Abraços digitais,
Mary Jo Zilveti
zilveti@gmail.com
Oi Mary Jo! obrigado pelo comentário. Será um prazer em conhecê-la na ‘primera vida’ daqui a uns pocos dias.
abraços.
estou em um projeto de pesquisa sobre a obra de arte de tarcilia de amaral ( o abaporu) por jentilesa queria saber as medidas exatas da mesma (quadro) com urgencia att : sales
[…] The abaporu project on technology appropriation from abaporu blog […]
Hi professor Bar, nos conhecemos em Brasília, pelo projeto Globo Universidade (TV Globo), durante o seminário na Universidade de Brasília.
Foi com muita alegria que encontrei este site. estava no Twitter, onde meu avatar é o Abaporu, e me deparei com o seu Twitter.
Fiquei contente ao ver que Tarsila tem admiradores mundo afora.
O quadro está no Museu MALBA, em Buenos Aires. É emocionante.
Cordialmente,
Arlete